Poeminha
Um coração que trafega na contramão do tempo...
O real que se mistura à fantasia, desenhando formas absurdas a contento...
Nessa composição surreal, as tintas se diluem n’água, pintando uma tela feita de sombras, sensações sublimes, suaves, sutis...
Não tenho medo, porque de todos os males já sofri;
Dores de amores são serenas e o tempo as faz sumir
Aprendi ainda pequena, encarar a vida de frente, abraçá-la e seguir;
Sozinha?
Não tenho medo...
A vida é assim...
Ela gruda na gente e não adianta fugir.
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